segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Não!

Não, não espero de ti qualquer piedade.
Puna-me, julga-me mas, nunca,
Levemente... nunca!
Me despreze sem olhar nos olhos.

Vomite toda sua insatisfação com a minha pessoa,
Eu sei, te mostrei o que não pude "manter" como primeira impressão.

Mas, baby, se tu fôr por mim,
Não vai mais que se perder.
Talvez eu te resgate dessa garantia mediúcre
Que tu faz questão de viver.

E, de falsas garantias vivemos sem questionar,
Pois se vamos ao certo,
Eu não sou pra você
Como o vento sopra pro mar.

A tempestade é iminente,
Nossos continentes guerreiam entre a força e, a certeza.
Não amo a ti mais que a minha natureza.
Pois, de mim falo sem amor,
De ti, somente com o pudor....

De quem não faz questão de conhecer-te,
Pois, o desencanto vem com a realidade.
De ti desejo boas lembranças,
E, em ti pretendo ser saudades.

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